AUTOESTIMA Eu, Eu Mesma e Outro
Podemos traduzir autoestima no quanto gostamos de nós mesmos, do modo de ser, agir! Tem haver com autoimagem, autopercepção e mais ainda, a soma de como pensamos, nos comportamos, de como nos relacionamos com nós mesmos, com os outros e a capacidade de reconhecer o que o que temos de bom. E quando uma pessoa não se reconhece ou tem a autoimagem distorcida, existe uma grande possibilidade de ter pensamentos que a influenciem negativamente, o que pode comprometer todas as áreas da vida, por se tornar uma pessoa com baixa autoestima.
“Não nascemos com autoestima alta ou baixa, nós a desenvolvemos”. Na fase infantil, dependemos da referência de outros, já na fase adulta é você que deve desenvolvê-la e constantemente! Lembrando que referência (opinião) externa é importante e não podemos depender só do externo, temos que construir dentro de nós as referências positivas e fortalece-las.
Identificar os sintomas de baixa autoestima pode te ajudar a mudar essa percepção e consequentemente a realidade que está vivendo.
Alguns comportamentos e sentimentos, que se te acompanham frequentemente, indicam uma baixa autoestima.
raiva / inveja / medo / ansiedade / comodismo / dependência / perfeccionismo / agressividade / dúvidas constantes / insegurança / timidez / sentimento de inferioridade ou incapacidade / dificuldade em crescer profissionalmente / necessidade de aprovação / reconhecimento / querer agradar todo mundo / não acreditar em nada, em ninguém, porque na verdade, não acredita em si.
Se esses sentimentos são frequentes, é bem provável que faça escolhas que te levem a relacionamentos ruins, com pouco ou nenhum respeito, perde oportunidades e até se sujeitar trabalhar com baixa remuneração.
Uma boa ou alta autoestima é essencial para si mesmo e para os que convivem conosco, familiares, amigos, companheiros de trabalho, etc. Ter autoestima equilibrada te possibilita ser mais feliz e mais eficaz no que se propõe a fazer.
Há pessoas que “acham” que precisam ser perfeitos, que precisam saber de tudo ou que ficam se comparando com os outros, cometem uma grande falha consigo mesmo. Ninguém sabe tudo e é bom o tempo todo, por isso somos interdependentes.
O que é positivo é entender que sempre podemos melhorar e reconhecer-se é importante, para valorizar-se tanto nos pontos fortes, como trabalhar os pontos a melhorar, isso é inteligência emocional.
Em alguns casos, para reforçar a boa autoestima pode ser necessário um processo de se reconhecer e isso pode levar um tempo, dedicação e paciência. A ajuda de um especialista pode ser bem-vinda, alguém imparcial, uma companheira (o) de mudanças.
Para que as mudanças aconteçam efetivamente, existe um comportamento fundamental, o comprometimento, é preciso estar comprometido consigo mesmo e com que deseja.
Acreditar ou não que vai conseguir é mero ponto de vista, acredite apenas que pode ser diferente.
É possível trabalhar a sua autoestima e transforma-la no ponto forte para suas conquistas e realizações. O processo de coaching trabalha e desenvolve o autoconhecimento, autoestima, a segurança necessária para tomada de decisão e tudo que envolve uma vida de realizações.
Você pode realizar seus desejos, tudo que precisa está dentro de você e os recursos que te faltam, podemos desenvolvê-los!
Escolha ser feliz sempre!
Abraços